A pergunta pela arte e seu valor parece não encontrar resposta.
Talvez não seja as respostas que importam, mas sim a busca por elas.
Na minha busca pessoal descobri que a arte era antes de tudo uma necessidade:
a de me comunicar com o mundo. Assim, cor e forma tornaram-se minha voz e minhas criações um diálogo.
Por isso mesmo nada do que produzo está concluido, fechado em sí.
Cada peça está a procura de um ouvinte, alguém que escute formas e sinta o colorido, para dar sequência a esse diálogo.
A arte beta convida voçê para esta conversa.